
O aeroporto Presidente Castro Pinto, localizado na região metropolitana de João Pessoa, corre o risco de fechar as portas por falta de passageiros e pela conseqüente ausência de vôos regulares. E isso deverá se consolidar assim que as obras de duplicação da BR-101, nos trechos entre a Capital paraibana e Recife (PE), forem concluídas.
O alerta é do vereador Tavinho Santos (PTB), ressaltando que a inoperância por parte do governo estadual no que diz respeito a uma política de soerguimento do aeroporto e a falta de um trabalho que possibilite a competitividade do aeroporto paraibano em relação aos aeroportos das cidades de Natal (RN) e Recife (PE) são as principais causas da derrocada do Castro Pinto.
Tavinho lembra que a diminuição no número de vôos saindo de João Pessoa se deve à falta de passageiros. Já que é muito mais barato pegar um avião em Recife ou em Natal do que na Capital paraibana. A solução seria diminuir o valor das taxas cobradas no Castro Pinto para que ele pudesse ser mais competitivo e que venha atrair mais passageiros.
"É muito mais barato viajar de Recife ou Natal para qualquer outro local do país do que embarcar em João Pessoa ", lamenta Tavinho, exemplificando com o caso de um vôo para São Paulo pela empresa aérea Gol. "Saindo de João Pessoa para a capital paulista, o passageiro paga quase o dobro do que se ele optar por sair de Recife", afirma o vereador.
Atualmente, uma viagem só de ida João Pessoa-São Paulo, pela Gol, custa R$ 648,00. Para o mesmo destino saindo de Recife esse valor cai para R$ 479,00. "E quando a duplicação da BR-101 terminar, aí é que a situação vai piorar, porque as empresas de receptivos turísticos vão oferecer aos passageiros traslados por terra para Recife, saindo mais barato do que se utilizar o Aeroporto Castro Pinto".
Hoje, em termos de volume de passageiros, o aeroporto pessoense está em oitavo lugar no ranking das nove capitais nordestinas. "E estamos caminhando para o fechamento do Castro Pinto", repete o parlamentar. "E o governo do estado não pode ficar passivamente observando a situação, sem criar políticas econômicas e administrativas que possam vir a reverter esse quadro".
Nos últimos tempos, cinco vôos saindo de João Pessoa foram extintos por falta de passageiros: três da BRA, um da OceanAir e um da TAM, mais recentemente.
Fonte: Assessoria do vereador
O alerta é do vereador Tavinho Santos (PTB), ressaltando que a inoperância por parte do governo estadual no que diz respeito a uma política de soerguimento do aeroporto e a falta de um trabalho que possibilite a competitividade do aeroporto paraibano em relação aos aeroportos das cidades de Natal (RN) e Recife (PE) são as principais causas da derrocada do Castro Pinto.
Tavinho lembra que a diminuição no número de vôos saindo de João Pessoa se deve à falta de passageiros. Já que é muito mais barato pegar um avião em Recife ou em Natal do que na Capital paraibana. A solução seria diminuir o valor das taxas cobradas no Castro Pinto para que ele pudesse ser mais competitivo e que venha atrair mais passageiros.
"É muito mais barato viajar de Recife ou Natal para qualquer outro local do país do que embarcar em João Pessoa ", lamenta Tavinho, exemplificando com o caso de um vôo para São Paulo pela empresa aérea Gol. "Saindo de João Pessoa para a capital paulista, o passageiro paga quase o dobro do que se ele optar por sair de Recife", afirma o vereador.
Atualmente, uma viagem só de ida João Pessoa-São Paulo, pela Gol, custa R$ 648,00. Para o mesmo destino saindo de Recife esse valor cai para R$ 479,00. "E quando a duplicação da BR-101 terminar, aí é que a situação vai piorar, porque as empresas de receptivos turísticos vão oferecer aos passageiros traslados por terra para Recife, saindo mais barato do que se utilizar o Aeroporto Castro Pinto".
Hoje, em termos de volume de passageiros, o aeroporto pessoense está em oitavo lugar no ranking das nove capitais nordestinas. "E estamos caminhando para o fechamento do Castro Pinto", repete o parlamentar. "E o governo do estado não pode ficar passivamente observando a situação, sem criar políticas econômicas e administrativas que possam vir a reverter esse quadro".
Nos últimos tempos, cinco vôos saindo de João Pessoa foram extintos por falta de passageiros: três da BRA, um da OceanAir e um da TAM, mais recentemente.
Fonte: Assessoria do vereador