O trade turístico paraibano deve começar a se mobilizar nesta semana para montar uma estratégia para buscar alternativas de novos vôos para João Pessoa e Campina Grande. Na semana que passou, o secretário de Turismo e Desenvolvimento Econômico, Roberto Braga (foto à esquerda), coordenou uma palestra do consutor da MBS - Marketing Bahia Sérvice, de Salvador, Roberto Loureiro.
Na oportunidade, o consultor indicou como uma das saídas a negociação com as companhias aéreas regionais, reforçando a ação que já vem sendo tomada pelo secretário, que teria mantido contatos iniciais com executivos das empresas WebJet, OceanAir, TRIP, TAF (Transportes Aéreos Fortaleza) e, futuramente, com a Azul (esta empresa vai começar a operar no Brasil a partir de janeiro do próximo ano).
Segundo o consultor, os aeroportos da Paraíba, Castro Pinto, em João Pessoa, e João Suassuna, em Campina Grande, sofrem de uma ação maior dos aeroportos mais próximos, como em Natal e Recife, mas há solução e ela passa por uma ação mais intensa junto às regionais.
Roberto Braga enfatizou, inclusive, que as grandes companhias área como a TAM e a Gol não teriam interesse no mercado paraibano em razão do pouco número de passageiros. “Temos que entender que companhias aéreas vivem de lucro e colocam vôo onde há mais passageiros”, disse o secretário.
A possibilidade de investimentos junto às companhias aéreas regionais é grande. O próprio Governo do Estado baixou para 3% o ICMS do combustível de aviação, que era de 17%, na tentativa de reduzir os custos das empresas.
O aeroporto Castro Pinto, por exemplo, poderia funcionar como um equipamento para o abastecimento das aeronaves e, assim, atrair mais vôos para João Pessoa.
Fonte: Fábio Cardoso - Turismo em Foco
Na oportunidade, o consultor indicou como uma das saídas a negociação com as companhias aéreas regionais, reforçando a ação que já vem sendo tomada pelo secretário, que teria mantido contatos iniciais com executivos das empresas WebJet, OceanAir, TRIP, TAF (Transportes Aéreos Fortaleza) e, futuramente, com a Azul (esta empresa vai começar a operar no Brasil a partir de janeiro do próximo ano).
Segundo o consultor, os aeroportos da Paraíba, Castro Pinto, em João Pessoa, e João Suassuna, em Campina Grande, sofrem de uma ação maior dos aeroportos mais próximos, como em Natal e Recife, mas há solução e ela passa por uma ação mais intensa junto às regionais.
Roberto Braga enfatizou, inclusive, que as grandes companhias área como a TAM e a Gol não teriam interesse no mercado paraibano em razão do pouco número de passageiros. “Temos que entender que companhias aéreas vivem de lucro e colocam vôo onde há mais passageiros”, disse o secretário.
A possibilidade de investimentos junto às companhias aéreas regionais é grande. O próprio Governo do Estado baixou para 3% o ICMS do combustível de aviação, que era de 17%, na tentativa de reduzir os custos das empresas.
O aeroporto Castro Pinto, por exemplo, poderia funcionar como um equipamento para o abastecimento das aeronaves e, assim, atrair mais vôos para João Pessoa.
Fonte: Fábio Cardoso - Turismo em Foco
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