
A Torre Eiffel
Os trabalhadores estão preocupados com as conseqüências que acarretará o fim da concessão de exploração à empresa SNTE pela prefeitura de Paris, proprietária do terreno e do monumento.
Segundo Joaquim Suárez, secretário do comitê de empresa, todas as atividades do monumento estão paralisadas e os trabalhadores desejam ser recebidos por Jean Bernard Bros, presidente da SNTE e adjunto para assuntos relacionados com o turismo do prefeito de Paris, o socialista Bertrand Delanoe.
Trinta por cento do capital da SNTE, que dá trabalho a 250 pessoas, pertence à prefeitura e 70% a uma empresa econômica mista, a Sagi, na qual também participa a municipalidade de Paris.
Fonte: France Press